Desemprego atinge mais os jovens

As estatísticas de emprego e desemprego do Departamento Intersindical de Estudos Estatísticos e Socio-Econômicos – DIEESE – apontam que os mais jovens são os mais afetados pelo desemprego.
Se havia alguma perspectiva de recuperação do emprego para jovens mediante incentivos fiscais para a contratação de jovens, leis de estágio e outras iniciativas voltadas para o primeiro emprego, depois da pandemia os números se tornaram muito desanimadores.
Isso vai se refletir, no futuro, nas condições de aposentadoria dos jovens que, por iniciarem trabalho de forma tardia, tendem a ficar em condição mais desvantajosa numa aposentadoria futura já que o valor do benefício passou a ser calculado por 100% das contribuições.
Outra consequência é a cooptação de jovens pela criminalidade a ponto de se observarem uma redução na média de idade dos incursos em infrações penais que os levam ao encarceramento.
O pós-pandemia deverá mobilizar a classe política para voltarem um olhar para os jovens buscando facilitar a conquista do primeiro emprego e, sobretudo, votar as leis que possibilitem ao país iniciar algum processo de crescimento econômico.
Se a economia não for devidamente vitaminada por ações governamentais prevê-se uma longa e demorada crise que afete, sobretudo, os que ainda não conseguiram qualquer experiência concreta de trabalho.
NESTES TEMPOS DE PANDEMIA VALEM AS RECOMENDAÇÕES:
EVITE QUALQUER TIPO DE AGLOMERAÇÃO.
SE INGRESSAR EM FILAS MANTENHA 1 METRO E MEIO DE DISTÂNCIA À FRENTE E NA LATERAL E 2 METROS DE DISTÂNCIA EM AMBIENTES FECHADOS.
LAVE AS MÃOS COM FREQUÊNCIA OU DESINFETE COM ÁLCOOL EM GEL.
USE MÁSCARA COBRINDO A BOCA E O NARIZ.
PROTEJA-SE!