Gás volta a subir em Mato Grosso

O preço médio do botijão de gás teve dois aumentos no mês de maio e passou a custar 95 reais e 84 centavos na média do preço. A alta acumulada do mês chega a 10%.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a renda média de 40% dos mato-grossenses é de R$ 868,00, ou seja, um botijão de gás passou a custar 11% da renda média de pouco menos da metade da população do Estado.
A majoração desse produto, apesar de dois meses sucessivos de deflação, ou seja, de inflação menor do que zero, fato raro de acontecer na economia, o índice de preços ao consumidor é constituído por uma cesta de produtos e serviços, mas, quando se trata de itens ligados à alimentação, por via direta ou indireta, o impacto no orçamento da família acaba sendo maior.
Em outras palavras, apesar da redução geral dos preços, a alta dos preços dos alimentos por compor o índice, acaba se refletindo no custo geral da alimentação e afetando, de forma indistinta, a população do Estado que sofre mais ou menos com a movimentação dos preços.
Tempos de desemprego alto e em alta, como o que se constata nesse período de pandemia, fazem as pessoas buscarem renda através da produção de itens de alimentação para consumo.
É assim com aquelas que se dedicam à produção de pão de queijo, pães caseiros, pasteizinhos, esfihas (es-fi-rras) vendidos, normalmente, em bandejas com 12 unidades.
Com o distanciamento social as ofertas passaram a acontecer por aplicativos de mensagens para pessoas que já eram atendidas e que constituem uma pequena cadeia de consumo.
E o que se constata é que suportar a pandemia, com todos os seus problemas e o medo que desperta em maior ou menor grau, tornou-se uma questão de resiliência, ou seja, uma resposta individual capaz de durar no tempo.
É importante lembrar que todos são responsáveis, individual e coletivamente, pela resposta à propagação do novo coronavírus.
Faça a sua parte, evitando aglomerações.
Se entrar em filas, fique à distância de 1 metro e meio à frente e na lateral em ambiente aberto, ou, a 2 metros de qualquer pessoa em ambientes fechados.
Lave as mãos com frequência com água e sabão e não tendo instalações para isso, use álcool em gel para desinfecção.
Use máscara cobrindo a boca e o nariz.
PROTEJA-SE!