Gilberto Figueiredo, secretário de Estado de Saúde, comentou sobre a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) aprovada pelos vereadores de Cuiabá para investigar a intervenção do governo estadual na Saúde da capital.
“Importante frisar que a intervenção na saúde do município de Cuiabá não foi uma vontade do governo do estado, foi uma determinação do Tribunal de Justiça para que fosse cumprida”, lembrou o secretário.
Gilberto pontuou que convidou para uma reunião nesta segunda-feira (13), às 10h, o secretário municipal de Saúde de Cuiabá e de Várzea Grande para debaterem tecnicamente a atual situação, deixando de lado as rixas existentes para assim trazerem soluções.
Ele lembrou que antes de se licenciar, aprovou um plano de cirurgias eletivas para Cuiabá de 17 milhões de reais e transferiu para o município antecipadamente 5 milhões, e até hoje nada foi realizado, existindo dificuldade até para conseguir relatórios do que foi feito. “A questão não é financeira. É administrativa, é gestão”, frisou Gilberto.
Para 2024
O secretário falou sobre o panorama de vacinação das crianças no estado de Mato Grosso e pontuou que os indicadores de saúde, educação e ambiental serão levados em consideração para a divisão do ICM entre os municípios em 2024. “A partir do próximo ano a divisão do bolo do ICM levará em consideração indicadores também na área da saúde, tal como cobertura vacinal, então os municípios que não se preocuparem com isso, eles vão deixar de participar de um bolo de divisão de aproximadamente 600 milhões de reais”, concluiu Gilberto.
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