Economia brasileira pode ter queda menor do produto interno bruto, mas, saída de capitais é a maior de todos os tempos

O Banco Central fez uma revisão nas estimativas de desempenho econômico com os indicadores apontando uma queda do PIB – Produto Interno Bruto – menor do que a esperada que se situava ao redor de 6,4%, mas, revisada, exprime uma tendência de ficar ao redor de 5%.
Na leitura do Banco Central isso reflete um início mais cedo da recuperação da economia se comparado ao período em que a pandemia chegou ao Brasil.
Um dado negativo captado pelo Banco Central se ateve à movimentação de capitais com o Brasil registrando, de janeiro a agosto, o maior volume de saída de capital estrangeiro da história, movimento puxado pelo cenário de incertezas políticas, econômicas e fiscais no plano interno, fatores esses combinados a uma possível recessão global.
Essa possibilidade de recessão global com reflexos na movimentação de capitais à busca de proteção se reflete nos menores investimentos diretos no país no mês de agosto, frente ao registro de dados do ano de 2019.
Resta esperar que as medidas fiscais atenuem o crescimento da Dívida Pública e a mantenham numa trajetória suportável sem estremecimentos na relação de confiança com as instituições que buscam, por força da própria atividade, aplicar em títulos públicos.
ESTE É UM MOMENTO DE REFLEXÃO SOBRETUDO PARA O ELEITOR.
ANALISE O PERFIL DOS CANDIDATOS, A VALIDADE DAS RESPECTIVAS PROPOSTAS E SE, DE FATO, CONSTITUEM POSSIBILIDADES DE SE TRANSFORMAREM EM PROJETOS QUE TENHAM CONCRETUDE E BASE NA REALIDADE.
VOTO NÃO TEM PREÇO, VOTO TEM CONSEQUÊNCIAS!