Brasil já registra 73 mortes de enfermeiros

Itália e Espanha juntos não chegaram ao número de mortes de enfermeiros atuando nas linhas de enfrentamento à Covid 19.
A superlotação dos Hospitais e das unidades de terapia intensiva exigiam turnos de equipes multidisciplinares, mas, Itália e Espanha, juntos não chegaram às perdas de profissionais da saúde registradas pelo Brasil.
Ainda faltam Equipamentos de Proteção Individual e o número de infectados pelo novo coronavírus no pessoal de enfermagem chega a 15% dos que atendem as frentes de trabalho.
O Conselho Federal de Enfermagem, além dos 73 óbitos constatados, procura averiguar 16 outras mortes cujas causas ainda não foram determinadas. Esses números são assustadores quando comparados até aos Estados Unidos da América recordista planetário em casos de Covid 19.
A preocupação manifestada pela representação de classe é que o primeiro caso atendido remete à data de 19 de março, um período muito curto para se registrarem tantas perdas de vidas de profissionais da saúde em linha de frente quanto os afastamentos necessários para a recuperação de enfermeiros transformados em pacientes.
O Conselho tem exigido do Ministério da Saúde que reforce a quantidade de Equipamentos de Proteção Individual, pois, do contrário será cada vez mais demorado o retorno dos profissionais afastados para a frente de trabalho onde falta mão de obra experiente.
O melhor tratamento, ainda, é evitar a contaminação e, portanto, siga as recomendações como USO DE MÁSCARA FACIAL, MANTENHA DISTÂNCIA DE 1 METRO E MEIO EM LINHA E NA LATERAL DE OUTRA PESSOA, LAVE AS MÃOS COM FREQUÊNCIA COM ÁGUA E SABÃO OU DESINFETE COM ÁLCOOL EM GEL E EVITE CONTATO COM SUPERFÍCIES QUE POSSAM ESTAR CONTAMINADAS.
PROTEJA-SE!