Era inevitável uma certa dose de realismo em relação ao auxílio emergencial, por mais que o Orçamento de Guerra votado para possibilitar o enfrentamento da pandemia não tenha limites orçamentários.
Isso se explica porque os recursos do auxílio emergencial e outras iniciativas na área de saúde, amparam-se na emissão de Dívida Pública, ou seja, o governo toma emprestado para pagar no futuro.
Assim, o Tesouro Nacional emite os títulos que são negociados pelo Banco Central, convertendo os gastos com a pandemia numa dívida que será paga por toda a sociedade no futuro.
Isso é o que acontece de fato no mundo da economia e os banqueiros, que de bobos não têm nada, tratam de elevar os juros de longo prazo para garantir os lucros futuros.
Na economia, diferentemente da política, “não existe almoço grátis” por mais que os políticos tem fazer parecer que, de fato, o almoço de graça exista.
Cada um tem a fantasia que quer em matéria eleitoral, pois, não faltarão como nunca faltaram promessas para animar o eleitorado.
LEMBRE-SE:
VOCÊ É QUEM VAI PAGAR ESSA CONTA.
FISCALIZAR A APLICAÇÃO DO DINHEIRO PÚBLICO, OU MELHOR, DA DÍVIDA CONTRAÍDA AGORA, É DEVER DE TODOS.
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