Algumas amostras para exames para detectar infecção pelo novo coronavírus, seguem método para a coleta de material e que começa com os coletores de plástico envoltos em algodão nas pontas e apropriados para reterem o muco existente e a respectiva introdução no frasco de coleta.
Tais coletores são identificados de maneira própria, conservados e acondicionados para o transporte até o Lacen – Laboratório Central, ou em outros casos, para unidades credenciadas.
Amostras que não chegarem nas condições previstas nos protocolos acabam descartadas e isso não permite uma identificação da doença, existente ou não, e, caso existente, a devida notificação.
E o pior é o acondicionamento e transporte de forma não apropriada que pode contribuir para a disseminação do vírus do material coletado no caso de rompimento da embalagem ou pelo mau tamponamento.
Os agentes de saúde incumbidos da coleta ou manuseio de coletores são responsáveis pelo devido acondicionamento de todo o material colhido para análise e igual responsabilidade cabe a quem recebe.
O TRANSPORTE DE MATERIAL CONTAMINANTE, PRINCIPALMENTE DE RECIPIENTES COM MATERIAL POSSÍVEL DE CONTER O NOVO CORONAVÍRUS, DEVE SER EFETUADO SEGUNDO OS PROTOCOLOS ATÉ A CHEGADA AO LABORATÓRIO.
SE VOCÊ NÃO CONHECE RECUSE A ENCOMENDA OU SE FOR EM VEÍCULO PÚBLICO SOB A SUA GUARDA APRENDA COMO EXECUTAR UMA TAREFA TÃO PERIGOSA.
PROTEJA-SE!
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