O relaxamento nas medidas restritivas provocou a aceleração da Covid 19 a ponto de levar ao comprometimento a capacidade instalada na capital paulista para o atendimento de pacientes infectados.
A indisponibilidade de leitos de terapia intensiva está obrigando o Estado a efetuar o transporte para unidades no interior de São Paulo onde ainda existem vagas para pacientes em estado grave e que precisam de atendimento de última linha.
A Prefeitura vai começar interditar as avenidas de maior movimento, deixando, entanto, pista para a circulação de ônibus e destacar unidades para, nesta etapa inicial, fazerem aconselhamento.
A partir da próxima terça-feira não haverá mais aconselhamento, mas, sim ações de natureza coercitiva para que os recalcitrantes fiquem em casa.
Esta é a única possibilidade de desacelerar a propagação do novo coronavírus e, a tempo, ainda de evitar o colapso do sistema de saúde paulista.
As recomendações, o apelo à compreensão e outras medidas de convencimento não foram suficientes para que a população compreendesse a gravidade do momento e permanecesse em casa voluntariamente.
Diante disso só resta a alternativa do isolamento completo coercitivo, o “lock down”, um anglicismo que passará a ser compreendido a partir de agora, como o que se verificou em países como a Itália e Espanha onde o número de mortes comoveu o mundo.
“Talvez”, segundo o Centro de Contingência, “esta seja a única e última oportunidade de evitar o colapso do sistema” o que era o grande temor do governo paulista.
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